Reivindicar o direito à integridade online, à saúde mental e à literacia digital, integrando uma abordagem crítica e preventiva sobre o impacto das redes sociais na juventude nas políticas públicas de educação, saúde e cultura, através de uma perspetiva de proteção de Direitos Humanos online, através, mas não taxativamente, de: * programas obrigatórios de literacia digital e de social media nas escolas, com foco em desinformação, privacidade, algoritmos e saúde mental; * apoio a meios de comunicação juvenis independentes e projetos digitais alternativos promovidos por jovens; * regulação transparente das plataformas digitais, incluindo mecanismos de auditoria ética aos algoritmos, proteção contra conteúdos tóxicos e promoção de alternativas democráticas; * reforço dos serviços públicos de psicologia escolar e apoio juvenil com formação específica para lidar com impactos das redes sociais – como ansiedade, distorção da autoimagem e vício digital.