Efetivar a transição digital em todo o seu potencial de melhoria da prestação de serviços públicos, tomando como prioridades, entre outras, a disponibilização de mais e melhor informação aos cidadãos, a reversão do impacto negativo da exclusão territorial de populações, a agilização de procedimentos, o cruzamentos de dados e a equidade de tratamento. Todas as reformas de digitalização devem ter, no seu centro, a proteção da privacidade dos cidadãos e a garantia da possibilidade de acesso a um tratamento presencial e humano, se essa for a vontade da pessoa.